BIGNONIACEAE

- IPÊ AMARELO (Handroanthus serratifolius) 

Significado do meu nome científico:
Meu nome científico, Handroanthus serratifolius, é uma homenagem ao botânico brasileiro Oswaldo Handro, com "Handroanthus" significando “flor de Handro”. O termo "serratifolius" vem do latim e indica que minhas folhas possuem bordas serrilhadas, como pequenas serras. 

Minhas características:
Sou uma árvore de médio a grande porte, podendo alcançar até 30 metros de altura, com tronco grosso e casca espessa. Minhas folhas são compostas, geralmente com cinco folíolos de margens serrilhadas. Durante minha floração, perco todas as folhas e me cubro com flores amarelas intensas que encantam qualquer um que me veja. 

Sou endêmico:
Não sou endêmico, mas sou nativo do Brasil. Estou presente em vários países da América do Sul e Central, como Bolívia, Venezuela, Peru, Colômbia, Equador e em Trinidad e Tobago. 

Onde me encontro:
Você pode me encontrar em quase todo o Brasil, especialmente nos biomas Cerrado, Amazônia, Caatinga, Pantanal e na Mata Atlântica. Gosto de áreas abertas e ensolaradas, com estações seca e chuvosa bem definidas. 

Quando floresço:
Floresço entre os meses de agosto e novembro. Nesse período, fico completamente sem folhas, mas minhas flores amarelas explodem em beleza e colorem paisagens inteiras, marcando o fim da estação seca. 

Quando dou frutos:
Meus frutos amadurecem entre outubro e dezembro. São cápsulas alongadas que se abrem liberando sementes leves, que saem voando com o vento. 

Como minhas sementes são espalhadas:
Minhas sementes são aladas e levíssimas. O vento é meu grande aliado, me ajudando a alcançar novos territórios através da anemocoria (a dispersão pelo ar). 

Para que posso ser usado pelas pessoas:
Minha madeira é muito resistente, pesada e de grande durabilidade. Por isso, sou utilizado na construção civil, na fabricação de móveis finos e em projetos que exigem qualidade e resistência. Também sou valorizado em paisagismo urbano por causa da minha floração exuberante. 

Tenho interesse médico:
Sim! Na medicina popular, minha casca é usada em forma de chá para tratar inflamações, problemas respiratórios e como tônico. No entanto, mais estudos científicos ainda são necessários para confirmar todos os meus efeitos. 

Quem convive comigo na natureza:
Minhas flores atraem muitos polinizadores, como abelhas mamangavas (do gênero Xylocopa). Minhas sementes, ao caírem, podem ser usadas por pequenos roedores como fonte de alimento. Também ajudo a cobrir o solo e formar sombra para espécies menores crescerem. 

Estou em risco:
Infelizmente, sim. Estou classificado como quase ameaçado (NT) na Lista Vermelha da Flora Brasileira. O desmatamento, a exploração ilegal da minha madeira e a perda do meu habitat são sérios problemas que enfrento. 

Tenho proteção especial:
Sou protegido por leis ambientais brasileiras que regulam meu corte e minha comercialização. Algumas áreas de conservação também garantem minha proteção natural, mas ainda preciso de mais apoio para garantir minha sobrevivência a longo prazo. 


- IPÊ BRANCO (Tabebuia roseo-alba) 

O que significa meu nome científico:
Meu nome científico vem de duas línguas: “Tabebuia” vem do tupi e quer dizer algo como “pau que não afunda”, uma referência à madeira resistente. Já “roseo-alba” vem do latim e se refere à cor das minhas flores: rosadas bem claras ou brancas.

Como eu sou:
Sou uma árvore de tamanho médio, posso crescer entre 7 e 16 metros de altura. Meu tronco é reto e tem a casca grossa e um pouco rachada. As minhas folhas crescem em grupos de três e têm formato oval, com uma leve penugem dos dois lados. Minhas flores chamam bastante atenção: são grandes, em forma de trombeta e geralmente brancas, às vezes com um leve tom rosado. Floresço entre agosto e outubro, quando perco todas as folhas – e assim, minhas flores brilham ainda mais. Mas atenção: minha floração dura apenas alguns dias! Depois da florada, produzo frutos secos e compridos, que se abrem sozinhos quando estão maduros, liberando várias sementes com “asas”, levadas pelo vento. 

De onde eu sou:
Sou uma árvore nativa do Brasil, mas também posso ser encontrada em outros países da América do Sul, como Bolívia, Paraguai, Colômbia e Peru. No Brasil, vivo em várias regiões, inclusive no Cerrado e no Pantanal. 

Onde eu gosto de viver:
Cresço bem em áreas de vegetação mais aberta, como o Cerrado e as florestas com menos folhas durante o ano. Gosto de lugares ensolarados e resisto bem a períodos de seca. Também sou encontrada em áreas com pedras ou solos mais duros, como os calcários. 

Quando eu floresço:
Minha florada acontece entre agosto e outubro. Durante esse período, fico totalmente sem folhas, e isso faz com que minhas flores se destaquem ainda mais. A floração é rápida, durando, em média, quatro dias. 

E meus frutos:
Os frutos aparecem depois da floração, amadurecendo entre outubro e novembro. Eles se abrem sozinhos e liberam sementes bem leves com pequenas “asas”, que ajudam o vento a espalhá-las por grandes distâncias. 

Como minhas sementes se espalham:
O vento é meu principal ajudante. Como minhas sementes têm uma estrutura leve e com “asas”, elas conseguem viajar longe e encontrar novos lugares para germinar. 

Para que posso ser usado?
Sou muito usado em projetos de arborização urbana, como em ruas e praças, por causa da minha beleza e do meu tamanho moderado. Além disso, minha madeira é resistente e serve para fazer móveis, acabamentos internos e outras estruturas leves. 

Tenho alguma utilidade medicinal:
Ainda não existem muitas pesquisas que confirmem meus usos medicinais, mas outras espécies do mesmo gênero que eu (Tabebuia) já são usadas na medicina popular. Mesmo assim, é preciso mais estudos para garantir a segurança e eficácia desses usos. 

Quem se beneficia de mim na natureza:
Minhas flores atraem abelhas e outros insetos que ajudam na polinização. E quando minhas sementes são espalhadas, ajudam a manter a diversidade de plantas nos lugares onde cresço. Também faço parte da paisagem que abriga vários animais do Cerrado. 

Estou em risco:
Atualmente, não sou uma espécie ameaçada, mas para continuar existindo em grande número, é essencial cuidar dos ambientes naturais onde vivo, pois muitos deles estão sendo destruídos. 

Tenho alguma proteção especial:
Sim! Aqui em Brasília, por exemplo, sou considerado um Patrimônio Ecológico. Isso significa que há leis que ajudam a proteger minha espécie e garantir que eu continue embelezando e sustentando os ecossistemas da região. 


- IPÊ DE JARDIM (Tecomastans) 

Significado do meu nome científico:
Meu nome científico, Tecomastans, tem origem nas línguas indígenas e no latim. "Tecoma" deriva de um termo indígena que se refere a plantas com flores em forma de trombeta, enquanto "stans" significa "ereto" em latim, indicando meu porte vertical. 

Minhas características:
Sou um arbusto ou pequena árvore que pode atingir entre 4 e 6 metros de altura. Minhas folhas são compostas por folíolos com bordas serrilhadas, e minhas flores amarelas, em forma de trombeta, são agrupadas em cachos vistosos que atraem abelhas, borboletas e beija-flores. Produzo frutos em forma de cápsulas alongadas, que contêm sementes leves e aladas, facilitando sua dispersão pelo vento. 

Sou nativa ou exótica:
Sou nativa das Américas, abrangendo desde o sul dos Estados Unidos até a América do Sul. No Brasil, fui introduzida como planta ornamental devido à minha beleza e facilidade de cultivo. 

Onde me encontro:
Atualmente, estou presente em diversas regiões do Brasil, sendo cultivada em jardins, praças e calçadas. No entanto, devido à minha capacidade de adaptação e reprodução rápida, posso me espalhar facilmente para áreas naturais, competindo com espécies nativas. 

Quando floresço:
Minha floração ocorre principalmente nos meses mais quentes, mas posso florescer durante todo o ano em regiões de clima favorável. Minhas flores amarelas e vibrantes são um espetáculo à parte. 

Quando dou frutos:
Após a floração, desenvolvo frutos em forma de cápsulas que amadurecem e se abrem, liberando sementes leves que são levadas pelo vento, facilitando minha propagação. 

Como minhas sementes são espalhadas:
Minhas sementes possuem asas membranosas que permitem sua dispersão pelo vento, um processo conhecido como anemocoria. Isso me ajuda a colonizar novas áreas com facilidade. 

Para que posso ser usada pelas pessoas:
Sou amplamente utilizada em paisagismo urbano devido à minha floração exuberante e facilidade de cultivo. Além disso, em algumas culturas, partes de mim são utilizadas na medicina tradicional para tratar diversas condições, embora mais pesquisas científicas sejam necessárias para comprovar esses usos. 

Quem convive comigo na natureza:
Minhas flores atraem polinizadores como abelhas, borboletas e beija-flores, que se alimentam do meu néctar e ajudam na polinização. No entanto, em áreas onde me torno invasora, posso afetar negativamente a biodiversidade local. 

Estou em risco:
Embora não esteja ameaçada de extinção, sou considerada uma espécie exótica invasora em várias regiões, incluindo o Brasil. Minha capacidade de se espalhar rapidamente pode causar impactos negativos em ecossistemas nativos.  

Tenho proteção especial:
Devido ao meu potencial invasor, é importante que meu cultivo seja controlado e monitorado para evitar impactos ambientais. Em algumas áreas, medidas de manejo são adotadas para controlar minha propagação. 


- IPÊ PETROPÓLIS (Tabebuia aurea) 

Significado do meu nome científico:
Meu nome, Tabebuia aurea, vem do tupi “tabebuia”, que significa “planta de casca grossa”, e do latim “aurea”, que quer dizer “dourada”, uma referência direta às minhas flores amarelas vibrantes.  

Minhas características:
Sou uma árvore de médio porte, podendo atingir até 16 metros de altura. Minha casca é espessa e acinzentada. Minhas folhas são compostas por 5 a 7 folíolos, sendo o central geralmente maior, com até 15 cm de comprimento. Durante a estação seca, perco minhas folhas, e é nesse período que minhas flores amarelas intensas desabrocham, criando um espetáculo visual. Meus frutos são cápsulas alongadas, com cerca de 15 cm, que se abrem liberando sementes aladas, facilitando sua dispersão pelo vento.  

Sou endêmica:
Não, sou nativa do Brasil, mas também posso ser encontrada em outros países da América do Sul, como Argentina, Bolívia, Paraguai e Peru. No Brasil, estou presente em diversos biomas, incluindo Cerrado, Caatinga, Pantanal, Amazônia e Mata Atlântica.  

Onde me encontro:
Você pode me encontrar em várias regiões do Brasil, desde áreas secas do Cerrado e Caatinga até regiões úmidas do Pantanal. Sou adaptável a diferentes tipos de solo, desde os bem drenados até os mais úmidos. 

Quando floresço:
Minha floração ocorre entre agosto e setembro, geralmente durante a estação seca, quando estou sem folhas. Esse contraste entre os galhos nus e as flores amarelas brilhantes é um dos meus maiores atrativos.  

Quando dou frutos:
Meus frutos começam a amadurecer em setembro e podem ser encontrados até meados de outubro. Eles são cápsulas que se abrem liberando sementes leves, que são levadas pelo vento para germinar em novos locais.  

Como minhas sementes são espalhadas:
Minhas sementes possuem asas que facilitam sua dispersão pelo vento, permitindo que alcancem áreas abertas e se estabeleçam com sucesso.  

Para que posso ser usado pelas pessoas:
Sou muito valorizado como planta ornamental devido à minha floração exuberante. Além disso, minha madeira é utilizada em construções e na fabricação de móveis. Também sou conhecido por propriedades medicinais na medicina popular.  

Tenho interesse médico:
Sim, na medicina tradicional, partes de mim são utilizadas para tratar diversas condições, embora mais pesquisas científicas sejam necessárias para comprovar esses usos.  

Quem convive comigo na natureza:
Minhas flores atraem diversos polinizadores, como abelhas dos gêneros Centris e Bombus. No Pantanal, sou uma fonte importante de néctar para aves, especialmente psitacídeos, que dependem de mim durante a estação seca.  

Estou em risco:
Atualmente, não estou classificado como ameaçado de extinção em nível nacional. No entanto, em algumas regiões, como o estado de São Paulo, estou na lista de flora ameaçada.  

Tenho proteção especial:
Sim, sou protegido por leis ambientais que regulam o uso e a exploração de espécies nativas, garantindo minha conservação e uso sustentável. 


- IPÊ ROSA (Handroanthus heptaphyllus) 

Significado do meu nome científico:
Meu nome científico, Handroanthus heptaphyllus, tem origem interessante: "Handroanthus" homenageia o botânico suíço Oswaldo Handro, enquanto "heptaphyllus" vem do grego e significa "sete folhas", referindo-se ao número típico de folíolos nas minhas folhas compostas.  

Minhas características:
Sou uma árvore majestosa, podendo alcançar de 20 a 25 metros de altura, com tronco reto e cilíndrico de até 80 centímetros de diâmetro. Minhas folhas são compostas, geralmente com sete folíolos, o que me confere uma aparência distinta. Durante a floração, perco minhas folhas, exibindo flores em tons de rosa a lilás, com formato de trombeta, que medem cerca de 4 a 5 centímetros de comprimento. Meus frutos são cápsulas alongadas, semelhantes a vagens, contendo sementes leves que se dispersam pelo vento.  

Sou endêmico:
Não sou exclusivo do Brasil, mas sou nativo da América do Sul, encontrando-me em diversos países da região. No Brasil, estou presente em biomas como a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga. 

Onde me encontro:
Você pode me encontrar em várias regiões do Brasil, especialmente em áreas de mata ciliar e encostas. Prefiro solos bem drenados e ricos em matéria orgânica, adaptando-me bem a diferentes condições climáticas.  

Quando floresço:
Minha floração ocorre entre os meses de julho e setembro, período em que minhas flores desabrocham em abundância, mesmo quando estou sem folhas, criando um espetáculo visual marcante.  

Quando dou frutos:
Meus frutos amadurecem entre setembro e outubro. São cápsulas secas que se abrem liberando sementes aladas, facilitando sua dispersão pelo vento.  

Como minhas sementes são espalhadas:
Minhas sementes são leves e possuem asas que permitem sua dispersão pelo vento, um processo conhecido como anemocoria.  

Para que posso ser usado pelas pessoas:
Minha madeira é valorizada por sua resistência e durabilidade, sendo utilizada na construção civil, naval e na fabricação de móveis. Além disso, sou amplamente utilizado em projetos de paisagismo urbano devido à minha beleza ornamental.  

Tenho interesse médico:
Na medicina popular, partes de mim são utilizadas para tratar diversas condições, embora mais pesquisas científicas sejam necessárias para comprovar esses usos.  

Quem convive comigo na natureza:
Minhas flores atraem diversos polinizadores, como abelhas e pássaros, que se alimentam do néctar e auxiliam na polinização. Além disso, minhas sementes servem de alimento para algumas espécies de aves.  

Estou em risco:
Atualmente, não estou classificado como ameaçado de extinção. Segundo a Lista Vermelha da Flora Brasileira, meu status é "Pouco Preocupante".  

Tenho proteção especial:
Embora não seja oficialmente tombado, sou protegido por leis ambientais que regulam o uso e a exploração de espécies nativas, garantindo minha conservação e uso sustentável. 


- IPÊ ROXO (Handroanthus impetiginosus) 

Significado do meu nome científico:
Meu nome científico, Handroanthus impetiginosus, vem da junção de homenagens e descrições: “Handroanthus” é uma homenagem ao botânico brasileiro Oswaldo Handro, combinada com o grego anthos, que significa "flor". Já impetiginosus vem do latim e faz referência ao uso tradicional da minha casca no tratamento de doenças de pele, como a impigem (impetigo).  

Minhas características:
Sou uma árvore de médio a grande porte, com altura que varia entre 8 e 30 metros e tronco de até 100 centímetros de diâmetro. Minhas folhas são compostas por cinco folíolos, que lembram dedos de uma mão, e minhas flores são tubulares, grandes e de um tom rosa-arroxeado intenso que encanta a todos.  

Sou endêmico:
Não sou endêmico, mas sou nativo do Brasil e encontrado também em países da América Central e do Sul.  

Onde me encontro:
Você pode me encontrar em diferentes regiões do Brasil, especialmente no Cerrado, Mata Atlântica e regiões de transição. Também apareço em outros países como Bolívia, Paraguai e Argentina.  

Quando floresço:
Floresço principalmente na estação seca, quando estou sem folhas, o que faz minhas flores se destacarem ainda mais. Dependendo da região, isso pode ocorrer de junho a setembro.  

Quando dou frutos:
Meus frutos amadurecem entre setembro e novembro. São cápsulas longas que se abrem e liberam sementes aladas, prontas para voar com o vento.  

Como minhas sementes são espalhadas:
Minhas sementes são finas e aladas, o que facilita a dispersão pelo vento, uma estratégia conhecida como anemocoria.  

Para que posso ser usado pelas pessoas:
Minha madeira é uma das mais valorizadas do Brasil por sua resistência e beleza, sendo usada na construção civil e marcenaria de alto padrão. Também sou muito plantado em calçadas e praças por causa da minha exuberante floração.  

Tenho interesse médico:
Sim! Na medicina tradicional, minha casca é usada no preparo de chás conhecidos como "pau d'arco" ou "ipê-roxo", com propriedades atribuídas a efeitos anti-inflamatórios e antimicrobianos. Contudo, ainda são necessárias mais pesquisas científicas para comprovar esses benefícios.  

Quem convive comigo na natureza:
Minhas flores atraem diversas espécies de polinizadores, como abelhas, beija-flores e até morcegos. Já minhas sementes, ao caírem no solo, ajudam a regenerar áreas degradadas.  

Estou em risco:
Sou classificado como Quase Ameaçado na Lista Vermelha da Flora Brasileira, principalmente devido à extração ilegal da minha madeira e à perda de habitat.  

Tenho proteção especial:
Sim! Sou protegido por leis ambientais, e minha extração é regulada. Além disso, estou presente em vários projetos de restauração ecológica e sou símbolo nacional da biodiversidade brasileira. 

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

IPÊ AMARELO
- CNCFlora. Lista Vermelha da Flora Brasileira. Disponível em:
https://proflora.jbrj.gov.br/html/Handroanthus%20serratifolius_2019.html 
- Programa Arboretum. Handroanthus serratifolius. Disponível em: https://www.programaarboretum.eco.br/especie/74/ipe- 
- Biologia da Paisagem. Handroanthus serratifolius – ipê-amarelo ou dourado. Disponível em: https://biologiadapaisagem.com.br/2022/01/07/handroanthus-serratifolius-ipe-amarelo-ou-dourado 

IPÊ BRANCO
 
 
Wikipedia – Ipê-branco 
Espaço Botânico – Ipê-branco 
WikiAves – Flora: Ipê-branco 
Portal São Francisco – Ipê-branco 
- Câmara dos Deputados – Bosque dos Constituintes 

IPÊ DE JARDIM
 
 
- Wikipédia: Tecoma stans. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecoma_stans. Acesso em: 23 abr. 2025. 
- Jardineiro.net: Ipê-de-jardim – Tecoma stans. Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/ipe-de-jardim-tecoma-stans.html. Acesso em: 23 abr. 2025. 
- Arquiflora: Tecoma stans (invasora). Disponível em: https://arquiflora.rio/plantas/tecoma-stans-invasora/. Acesso em: 23 abr. 2025. 
- Instituto Hórus: AR Plantas Tecoma stans. Disponível em: https://www.institutohorus.org.br/download/AR%20Plantas%20Horus/AR%20Plantas%20Tecoma%20stans.pdf. Acesso em: 23 abr. 2025. 
- Reflora: Tecomastans (L.) Juss. exKunth. Disponível em: https://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/BemVindoConsultaPublicaConsultar.do. Acesso em: 23 abr. 2025. 

IPÊ PETRÓPOLIS  
- Wikipédia: Tabebuia aurea. Acesso em: 23 abr. 2025. 
- Reflora: Tabebuia aurea. Acesso em: 23 abr. 2025. 
- Embrapa: Tabebuia aurea. Acesso em: 23 abr. 2025. 
- SiBBr: Tabebuia aurea. Acesso em: 23 abr. 2025. 

IPÊ ROSA  
- CNCFlora: Lista Vermelha da Flora Brasileira 2014. Disponível em: https://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Handroanthus%20heptaphyllus. Acesso em: 23 abr. 2025.  
- Reflora: Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos. Disponível em: https://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/BemVindoConsultaPublicaConsultar.do. Acesso em: 23 abr. 2025.  
- Embrapa: Espécies Arbóreas Brasileiras vol. 1 - Ipê-Roxo. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1140086/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-1-Ipe-Roxo.pdf. Acesso em: 23 abr. 2025.  
- Refloresta Vinhedo: Ipê Rosa. Disponível em: https://www.reflorestavinhedo.org/fichas-de-arvores/iperosa. Acesso em: 23 abr. 2025. 

IPÊ ROXO  
- Wikipédia: Handroanthus impetiginosus. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Handroanthus_impetiginosus. Acesso em: 21 abr. 2025. 
- CNCFlora: Lista Vermelha da Flora Brasileira 2014. Disponível em: https://cncflora.jbrj.gov.br. Acesso em: 21 abr. 2025. 
- Flora do Brasil 2020: Handroanthus impetiginosus. Disponível em: https://floradobrasil.jbrj.gov.br. Acesso em: 21 abr. 2025. 
- Tropical PlantsDatabase. Handroanthus impetiginosus. Disponível em: https://tropical.theferns.info. Acesso em: 21 abr. 2025. 

 


 
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