ANACARDIACEAE

- AROEIRA PIMENTEIRA (Schinusterebinthifolius) 

Sobre o meu nome:
Me chamam de Aroeira-pimenteira, mas meu nome científico é Schinusterebinthifolia. Schinus vem do grego e faz referência à minha capacidade de produzir resina. terebinthifolia indica que minhas folhas lembram as do terebinto, uma árvore também resinosa. Carrego, portanto, no nome, traços que definem minha essência: sou uma planta aromática, forte e cheia de propriedades. 

Minhas características:
Sou uma espécie arbórea que pode se apresentar como arbusto ou árvore de médio porte, alcançando até 8 metros de altura. Minhas folhas são compostas por folíolos (subdivisões das folhas) verde-brilhantes que exalam um aroma marcante quando amassados. Floresço com pequenas flores claras, reunidas em inflorescências (grupos de flores) discretas, mas atraentes para muitos insetos. Dou origem a frutinhos redondos e vermelhos, conhecidos como "pimenta-rosa". Apesar do nome, não sou uma pimenteira de verdade; meus frutos têm sabor suave e adocicado. Sou uma planta resistente, de crescimento rápido, que se adapta bem a sol pleno e a diversos tipos de solo. 

Origem e presença:
Sou uma espécie nativa da América do Sul, amplamente distribuída pelo Brasil, especialmente nos biomas da Mata Atlântica, do Cerrado e da Caatinga. Não sou endêmica, ou seja, não pertenço exclusivamente a uma única região. 

Minha floração: 
Costumo florescer entre os meses de março e abril. 

Minha frutificação:
Dou frutos entre maio e junho, enchendo de cor o ambiente com minhas pequenas drupas avermelhadas. 

Como minhas sementes viajam:
Minhas sementes são levadas por animais (principalmente aves e mamíferos de pequeno porte) que se alimentam dos meus frutos. Sou, portanto, uma espécie de dispersão zoocórica, que depende da fauna para se multiplicar e ocupar novas áreas. 

Minhas utilidades para a sociedade:
Carrego grande valor culinário, medicinal e ambiental. Sou utilizada na culinária como tempero, através da minha pimenta-rosa; na medicina tradicional, em preparos para problemas respiratórios, inflamações, feridas e infecções; na recuperação de áreas degradadas, por minha rusticidade e crescimento rápido; na arborização urbana, por minha beleza e resistência. 

Meu potencial medicinal:
Tenho propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antibacterianas e cicatrizantes. Sou estudada e usada em formulações populares e fitoterápicas especialmente em regiões onde o conhecimento tradicional ainda é valorizado e praticado. 

Fauna que me acompanha:
Minhas frutas são alimento para diversas espécies de aves frugívoras, como sabiás, sanhaçus e bem-te-vis, além de pequenos mamíferos como cutiasDesempenho um papel importante nas cadeias tróficas, contribuindo para o equilíbrio ecológico. 

?Meu status de conservação:
Não estou ameaçada de extinção no Brasil e não sou tombada oficialmente como patrimônio natural. Contudo, sou uma espécie que exige atenção quando introduzida fora da minha área de ocorrência natural. Em alguns países, por crescer de forma agressiva, sou considerada invasora e posso competir com plantas nativas. 

- AROEIRA VERDADEIRA (Myracrodruon urundeuva)

Sobre o meu nome: 
Sou conhecida como Aroeira-verdadeira, mas meu nome científico é Myracrodruon urundeuva. O termo Myracrodruon deriva do grego "myra" (bálsamo), referindo-se à minha seiva resinosa. Já urundeuva é de origem indígena, significando "árvore da arara", pois essas aves costumam pousar em meus galhos. 

Minhas características:
Sou uma árvore de médio a grande porte, podendo atingir de 15 a 30 metros de altura e entre 80 e 100 centímetros de diâmetro no tronco. Meu tronco é reto e minha copa é ampla, porém não muito densa, com ramos pendentes que se curvam suavemente. Minha casca tem coloração castanho-acinzentada e se solta em placas escamosas, um detalhe que ajuda na minha identificação. Minhas folhas são compostas, ou seja, cada folha é formada por vários folíolos (de 5 a 15), que surgem de maneira alternada nos ramos. Esses folíolos têm formato oval. As bordas são ligeiramente serrilhadas, e tanto a parte superior quanto a inferior possuem uma leve cobertura de pelos finos. As nervuras são visíveis, principalmente na face inferior, onde apresentam coloração avermelhada. Na época da floração, exibo inflorescências do tipo panícula (conjunto de flores que carregam cachos), que surgem nas pontas dos ramos quando já perdi parte das folhas. As flores são pequenas, com coloração entre púrpura e creme, e podem ser hermafroditas ou unissexuais (com flores masculinas e femininas em plantas diferentes). Meus frutos são do tipo drupa: pequenas estruturas globosas ou ovaladas, com uma camada externa fina e rugosa, parte interna carnosa e núcleo duro que envolve a semente. Essa parte carnosa contém resinas naturais, que têm importância ecológica e interesse econômico. 

Origem e presença: 
Sou uma espécie nativa do Brasil, ocorrendo nos biomas da Caatinga, do Cerrado e da Mata Atlântica. Estou presente em diversos estados brasileiros, incluindo AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, MG e SP. 

Minha floração: 
Costumo florescer entre os meses de julho a setembro, durante a estação seca.  

Minha frutificação: 
Meus frutos amadurecem entre setembro e outubro, coincidindo com o final da estação seca e início da estação chuvosa.  

Como minhas sementes viajam:
Minhas sementes são dispersas principalmente pelo vento (anemocoria), permitindo que novas árvores cresçam em áreas próximas.  

Minhas utilidades para a sociedade: 
Sou valorizada por minhas propriedades medicinais e madeireiras. Minhas cascas e folhas são utilizadas na medicina popular para tratar inflamações, úlceras, alergias e diarreias. Além disso, minha madeira é resistente e durável, sendo empregada na construção civil e na fabricação de móveis.  

Meu potencial medicinal:
Estudos científicos confirmam minhas propriedades anti-inflamatórias, antissépticas e cicatrizantes. Sou utilizada no tratamento de feridas e doenças de pele, além de ser estudada como potencial agente no combate a infecções fúngicas.  

Fauna que me acompanha: 
Minhas flores atraem abelhas, que realizam minha polinização. Durante a frutificação, diversas espécies de aves e pequenos mamíferos se alimentam de meus frutos, contribuindo para a dispersão das sementes.  

Meu status de conservação:
Infelizmente, estou ameaçada de extinção em algumas regiões devido à exploração excessiva e à perda de habitat. Minha madeira de alta qualidade e minhas propriedades medicinais levaram à minha exploração intensiva. Atualmente, sou protegida por leis ambientais e meu corte é proibido sem autorização específica. 


- CAJÚ DO CERRADO 
(Anacardiumhumile) 


Significado do meu nome científico:
Meu nome científico tem origem no grego e no latim. Anacardium vem de “ana” (acima) e “kardia” (coração), pois meu fruto verdadeiro (minha castanha) fica acima da parte carnuda e colorida que parece o “caju”. Já “humile” quer dizer “baixo”, fazendo referência ao meu tamanho pequeno em relação a outras plantas. 

Minhas características:
Sou um arbustinho típico do Cerrado, crescendo entre 30 centímetros e 1,5 metro de altura. Meu “tronco” principal fica escondido debaixo da terra, e dele nascem ramos que crescem para cima. Por isso, minha estrutura subterrânea é profunda, podendo chegar a 18 metros no solo. Minhas folhas são durinhas e firmes, variando de 9 a 27 cm de comprimento. São lisas e sem pelos, com uma base assimétrica e um cabinho pequeno. Minhas flores surgem agrupadas em hastes compridas e podem ter até nove “mini-estames” (estruturas responsáveis por produzir o pólen). Alguns deles são mais compridos que os outros. Produzo um tipo de fruto chamado hipocarpo (estrutura atrativa que prende o fruto), que é suculento e com formato de pera – ele pode ser vermelho ou amarelo. Acima dele fica a castanha, que é o fruto verdadeiro, geralmente marrom ou esverdeado quando está maduro. 

Sou endêmico:
Sim! Só nasço em território brasileiroSou exclusivo dos campos e matas do Cerrado. 

Onde me encontro:
Você pode me encontrar em diversas regiões do Brasil como no Tocantins, Rondônia, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Piauí, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. 

Quando floresço:
Costumo florescer entre junho e dezembro, em pleno período seco do Cerrado. 

Quando dou frutos:
Frutifico entre outubro e novembro, quando a estação das chuvas está começando. 

Como minhas sementes são espalhadas:
Mamíferos que se alimentam dos meus frutos ajudam a espalhar minhas sementes pela natureza. Esse é o meu jeito de me multiplicar. 

Para que posso ser usado pelas pessoas:
Meus frutos são comestíveis e usados para fazer doces, sucos, geleias e licores. Minha castanha também pode ser consumida. Além disso, tenho propriedades medicinais conhecidas e sou uma opção interessante para quem trabalha com paisagismo usando plantas do Cerrado. 

Tenho interesse médico:
Sim, sou uma planta muito valorizada na medicina popular por causa das minhas propriedades naturais, que podem ajudar em diversos cuidados com a saúde. 

Quem convive comigo na natureza:
Minhas flores são visitadas por abelhas e borboletas, que ajudam na polinização. Meus frutos são apreciados por vários mamíferos do Cerrado, que também me ajudam a espalhar pelo território. 

Estou em risco: 
Felizmente, não estou ameaçado de extinção no momento. Segundo a Lista Vermelha da Flora Brasileira, minha situação é considerada estável – estou na categoria “Pouco Preocupante”. 

Tenho proteção especial: 
Apesar de ser uma planta muito importante, ainda não fui oficialmente tombado como patrimônio ambiental.  

- GONÇALO ALVES (Astroniumfraxinifolium) 

Significado do meu nome científico:
Meu nome científico, Astroniumfraxinifolium, tem raízes no grego e no latim. "Astronium" refere-se ao formato estrelado dos meus frutos, enquanto "fraxinifolium" indica que minhas folhas lembram as do freixo (Fraxinus), uma árvore europeia.  

Minhas características: 
Sou uma árvore de médio a grande porte, alcançando entre 8 e 12 metros de altura, com tronco reto e cilíndrico de 60 a 80 centímetros de diâmetro. Minhas folhas são compostas por 7 a 11 folíolos (subdivisões de folhas) pubescentes, medindo de 6 a 13 centímetros de comprimento por 4 a 5 centímetros de largura. 

Sou endêmico:
Não, sou nativo do Brasil, mas não exclusivo. Ocupo diversos biomas, incluindo a Amazônia, o Cerrado, a Caatinga e a Mata Atlântica.  

Onde me encontro:
Você pode me encontrar em várias regiões do Brasil, desde o Amapá até o Mato Grosso do Sul, abrangendo uma ampla faixa latitudinal. 

Quando floresço:
Minha floração ocorre entre os meses de agosto e setembro, marcando o final da estação seca e o início da chuvosa.  

Quando dou frutos:
Meus frutos amadurecem entre setembro e novembro. Eles são pequenos e secos, e se dispersam principalmente pelo vento, um processo conhecido como anemocoria. 

Como minhas sementes são espalhadas:
Minhas sementes são leves e possuem estruturas que facilitam sua dispersão pelo vento, permitindo que alcancem áreas abertas e se estabeleçam com sucesso.  

Para que posso ser usado pelas pessoas:
Minha madeira é altamente valorizada por sua densidade e durabilidade, sendo utilizada na construção civil, naval, e na fabricação de móveis de alto padrão. Além disso, sou apreciado em projetos de paisagismo devido à minha beleza e porte imponente.  

Tenho interesse médico:
Sim, na medicina popular, partes de mim são utilizadas para tratar inflamações, dores e problemas respiratórios, embora mais pesquisas científicas sejam necessárias para comprovar esses usos.  

Quem convive comigo na natureza:
Minhas flores atraem diversas espécies de insetos polinizadores, como abelhas e borboletas. Meus frutos servem de alimento para aves e pequenos mamíferos, que também auxiliam na dispersão das sementes.  

Estou em risco:
Felizmente, atualmente não estou classificado como ameaçado de extinção. Segundo a Lista Vermelha da Flora Brasileira, meu status é "Pouco Preocupante". 

Tenho proteção especial:
Embora não seja oficialmente tombado, sou protegido por leis ambientais que regulam o uso e a exploração de espécies nativas, garantindo minha conservação e uso sustentável. 

- PAU POMBO (Tapirira guianensis) 

Significado do meu nome científico:
Meu nome científico vem do tupi e do latim. “Tapirira” é um nome indígena que já era usado para me identificar, e “guianensis” quer dizer “da Guiana”, indicando uma das regiões onde fui identificado inicialmente. 

Minhas características:
Sou uma árvore de médio a grande porte, podendo atingir até 25 metros de altura, com tronco reto e copa alongada. Minhas folhas são compostas por folíolos (subdivisões das folhas) brilhantes e alongados, que formam um conjunto harmônico e elegante. Produzo pequenas flores amarelas ou esbranquiçadas, agrupadas em inflorescências (conjunto de flores) vistosas. 

Sou endêmico:
Não sou exclusivo do Brasil. Sou nativo de várias regiões da América Tropical, incluindo o Brasil, Guianas, Venezuela e partes da América Central. No Brasil, sou especialmente comum no Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia. 

Onde me encontro: 
Você pode me encontrar em quase todo o território brasileiro, desde áreas de mata úmida até florestas secundárias e bordas de matas. Cresço bem em ambientes com boa luminosidade e solos férteis. 

Quando floresço:
Minhas flores geralmente surgem no final da estação seca e começo da chuvosa, entre setembro e novembro, dependendo da região. 

Quando dou frutos:
Meus frutos amadurecem geralmente entre dezembro e março. Eles são pequenos, ovais e carnosos, e atraem várias aves, principalmente pombos – por isso, o nome popular pau-pombo! 

Como minhas sementes são espalhadas:
Sou zoocórica – ou seja, minhas sementes são espalhadas pelos animais que comem meus frutos, especialmente aves frugívoras, como os pombos e sabiás. Elas ajudam a espalhar minhas sementes por áreas distantes. 

Para que posso ser usado pelas pessoas:
Minha madeira é clara, leve e fácil de trabalhar. É usada para fazer móveis, forros, compensados, caixas e artesanato. Além disso, sou valorizado em projetos de recuperação de áreas degradadas, porque cresço rápido e ajudo a atrair a fauna. 

Tenho interesse medicinal:
Sim! Na medicina popular, sou usado no preparo de chás com ação anti-inflamatória, especialmente com a casca. Porém, é importante que mais estudos científicos sejam feitos para comprovar esses usos com segurança. 

Quem convive comigo na natureza:
Minhas flores atraem abelhas, vespas e outros polinizadores. Meus frutos alimentam aves como pombos, sabiás e tucanos, além de alguns mamíferos pequenos. Sou parte essencial da cadeia alimentar da floresta. 

Estou em risco:
Segundo a Lista Vermelha da Flora Brasileira (2014), meu status é “Pouco Preocupante (LC)”, o que significa que, por enquanto, não estou ameaçado de extinção. 

Tenho proteção especial:
Sou protegido por leis ambientais brasileiras que proíbem o corte e a extração de espécies nativas sem autorização. Também sou bastante utilizado em programas de reflorestamento e restauração ecológica. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

AROEIRA PIMENTEIRA  
- mbrapa: https://www.alice.cnptia.embrapa.br 
- Programa Arboretum: https://programaarboretum.eco.br/especie/49/pimenta-rosa 
- Herbário HUNI/UNIRIO: https://www.unirio.br/ccbs/ibio/herbariohuni/schinus-terebinthifolia-raddi 
- Fitoterapia Brasil: https://fitoterapiabrasil.com.br 
- PubMed Central: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10518276 

AROEIRA VERDADEIRA 
- Embrapa: Aroeira-verdadeira - Myracrodruon urundeuva 
- SciELO: Aspectos ecológicos da aroeira 
- Green Nation: Aroeira-verdadeira 
- Springer: Evaluation of the Healing Potential of Myracrodruon urundeuva 
- Salomão, A. N. Myracrodruon urundeuva. In: Vieira, R. F.; Camillo, J.; Coradin, L. (Eds.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Centro-Oeste. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2016, cap. 5, pp. 835-843. 

CAJU DO CERRADO 
 
- Agostini-Costa, T.S.; Faria, J.P.; Naves, R.V.; Vieira, R.F. (2016). Anacardium spp. In: Vieira, R.F.; Camillo, J.; Coradin, L. (Eds.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Centro-Oeste. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, cap. 5, pp. 138-149. 
- CNCFlora. (2014). Lista Vermelha da Flora Brasileira. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 
- Mitchell, J.D.; Mori, S.A. (1987). The cashew and its relatives (Anacardium: Anacardiaceae). Memoirs of The New York Botanical Garden, 42, 1–76. 
- López-Naranjo, M.; Espinoza-de-Pernia, M. (1990). Anatomia comparativa da madeira de Anacardiumhumile e Anacardiumoccidentale. Acta BotanicaVenezuelica, 23(1), 1–20. 

GONÇALO ALVES
 
 
- Wikipédia: Astronium fraxinifolium. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Astronium_fraxinifolium. Acesso em: 22 abr. 2025.  
- Embrapa: Espécies Arbóreas Brasileiras vol. 4 - Gonçalo-Alves. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1139882/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-4-Goncalo-Alves.pdf. Acesso em: 22 abr. 2025. Alice 
- CNCFlora: Lista Vermelha da Flora Brasileira 2014. Disponível em: https://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/listavermelha. Acesso em: 22 abr. 2025.  
- Reflora: Astroniumfraxinifolium Schott. Disponível em: https://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/BemVindoConsultaPublicaConsultar.do. Acesso em: 22 abr. 2025. www.reflora.jbrj.gov.br 

PAU POMBO
 
 
- Wikipédia: Tapirira guianensis. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tapirira_guianensis. Acesso em: 21 abr. 2025. 
- Reflora: Tapirira guianensis Aubl. Disponível em: https://reflora.jbrj.gov.br/. Acesso em: 21 abr. 2025. 
- Embrapa: Espécies Arbóreas Brasileiras – Tapirira guianensis. Disponível em: https://alice.cnptia.embrapa.br. Acesso em: 21 abr. 2025. 
- CNCFlora: Lista Vermelha da Flora Brasileira. Disponível em: https://cncflora.jbrj.gov.br. Acesso em: 21 abr. 2025. 


 
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